Associação Barcos do Norte- Associação para a Preservação Defesa e Estudo do Património Martimo
Fundada em 2002 em Viana do Castelo a Associação Barcos do Norte tem por objectivos a Preservação, a Defesa e o Estudo do Património Marítimo.
Cada comunidade humana gerou a sua própria arquitectura dos lugares ribeirinhos, organizados entre a igreja paroquial e a borda de água.
A arquitectura dos sítios, os modos de vestir, a gastronomia, os ritos do quotidiano, a arquitectura e o mobiliário das suas casas, as suas tecnologias com as ferramentas e alfaias, os seus barcos e as suas artes de pesca, a sua religiosidade e fé, os ritos do namoro, casamento e luto, a forma de transmissão de conhecimentos pela oralidade e pela experimentação, em resumo, a forma de pensar, de fazer, usar e sentir de cada comunidade, seja piscatória, marinheira ou agro-piscatória, dão ao território ribeirinho, fluvial ou atlântico, uma autenticidade genuína e única.
No norte de Portugal, entre o rio Douro e Minho, num território com pouco mais de 80Km de costa, é ainda possível seguir o percurso das antigas comunidades humanas que fizeram da água, afinal o seu modo de vida, trabalhando como embarcadiços, moços de bordo, marinheiros, pilotos, pescadores, construtores navais, calafates, pintores, salineiros, sargaceiros, vendedores de peixe, redeiros, cesteiros, artesãos, peixeiras, varinas, rematadeiras, rendilheiras, comerciantes e vendedores de mercadorias várias que oram entram num porto ora sobem ou descem um rio, a bordo de embarcações cuja tipologia naval se perde nos tempos da nossa própria nacionalidade.
Todos eles, afinal, homens e mulheres que cimentaram o nosso passado e construíram com as suas tradições ao longo da historia um legado único: a nossa identidade como povo.
É em busca desse legado que demanda a BARCOS DO NORTE.
Foto: Gamela Nossa Srª. da Graça e Galeão Ria de Ferrol
Cada comunidade humana gerou a sua própria arquitectura dos lugares ribeirinhos, organizados entre a igreja paroquial e a borda de água.
A arquitectura dos sítios, os modos de vestir, a gastronomia, os ritos do quotidiano, a arquitectura e o mobiliário das suas casas, as suas tecnologias com as ferramentas e alfaias, os seus barcos e as suas artes de pesca, a sua religiosidade e fé, os ritos do namoro, casamento e luto, a forma de transmissão de conhecimentos pela oralidade e pela experimentação, em resumo, a forma de pensar, de fazer, usar e sentir de cada comunidade, seja piscatória, marinheira ou agro-piscatória, dão ao território ribeirinho, fluvial ou atlântico, uma autenticidade genuína e única.
No norte de Portugal, entre o rio Douro e Minho, num território com pouco mais de 80Km de costa, é ainda possível seguir o percurso das antigas comunidades humanas que fizeram da água, afinal o seu modo de vida, trabalhando como embarcadiços, moços de bordo, marinheiros, pilotos, pescadores, construtores navais, calafates, pintores, salineiros, sargaceiros, vendedores de peixe, redeiros, cesteiros, artesãos, peixeiras, varinas, rematadeiras, rendilheiras, comerciantes e vendedores de mercadorias várias que oram entram num porto ora sobem ou descem um rio, a bordo de embarcações cuja tipologia naval se perde nos tempos da nossa própria nacionalidade.
Todos eles, afinal, homens e mulheres que cimentaram o nosso passado e construíram com as suas tradições ao longo da historia um legado único: a nossa identidade como povo.
É em busca desse legado que demanda a BARCOS DO NORTE.
Foto: Gamela Nossa Srª. da Graça e Galeão Ria de Ferrol
3 comentários:
Boas.
O blogue está em reformulação? Só mostra este artigo de 2006.
Ola Joao Paulo
ainda nao consegui te enviar o projeto lei que te falei a ver se no sabado tenho algum tempo pra por "escritas" em dia.
Bom trabalho e saúde
Toze Macedo
Será que este amigo João, está em hibernação?...
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